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desequilibrado, desalinhado, descentrado
Os assaltos a bancos, os assaltos a postos de abastecimento, o carjacking, os assaltos a carrinhas com valores, não são os problemas do cidadão comum.
Os problemas do cidadão comum são: não poder viajar em segurança no comboio, no metro, no autocarro; é não poder andar por determinados sítios; é ter medo dos seus filhos serem assaltados a caminho da Escola ou, mesmo, no no seu interior, etc.
São estas questões que devem fazer pensar os nossos políticos.
M. Pinto
Bairros sociais.
Concebidos para alojarem pessoas com dificuldades. Supostamente.
Essencialmente económicas.
Completamente degradados. Por quem lá vive.
Violência. Provocada pelos que lá vivem.
Rendimento mínimo omnipresente.
Ninguém paga renda. Social.
Muitos problemas com a justiça. E a droga.
Muitos problemas na Escola.
Ausência de valores civilizacionais. É um determinismo?
Ou podiam ser bons cidadãos?
Muitas acusações de racismo.
Igual em toda a Europa.
Não acredito em inevitabilidades.
Todos temos de ceder. Essencialmente os mais poderosos.
Para resolver o problema.
M. pinto
Um cigano levou o filho menor para um assalto.
O filho morreu. Atingido pela GNR.
A comunidade cigana disse que era racismo.
O cigano apresentou, ao juíz de instrução, um bilhete de identidade falso. Do irmão.
O juíz mandou-o em liberdade. Com as medidas de coacção mínima.
O cigano fugiu para parte incerta.
Soube-se depois que o cigano estava fugido à justiça. Há uns anos.
Passados uns dez dias, o cigano apresentou-se às autoridades.
O advogado do cigano disse: "foi a melhor opção (não se ter entregue à justiça imediatamente), pois assim clarificou ideias, aconselhou-se com a família e recuperou do choque da morte do filho".
Depois, o advogado do cigano desancou a GNR.
Este advogado, com o devido respeito por todos os advogados, devia ser untado com alcatrão e penas. E enviado para a ilha da Madeira. O alberto gosta destes meninos.
Quanto aos ciganos, deviam meditar sobre o que andam a fazer. A conversa do racismo já enjoa. Está esgotada.
M. Pinto
A propósito da (má) prestação da maioria dos nossos atletas. Em Pequim. O governo diz quer saber pormenorizadamente como foram gastos os milhões de euros. Atribuídos ao Comité Olímpico Português.
Eu, como professor de Educação Física, gostaria que o governo informasse o país, da forma como está (muito mal) organizado o Desporto Escolar. E dos milhões deitados à rua.
Quem quiser, que tire as devidas conclusões. Sem demagogias.
M.Pinto
Luís Amado, o nosso querido ministro dos negócios estrangeiros disse, a propósito das ligações diplomáticas e económicas com países não democráticos (Angola, China, Guiné Equatorial, Líbia, etc.), que devíamos era ter chegado mais cedo.
É assim mesmo.
A falta de democracia e de liberdade, são questões menores para o nosso Amado. A diplomacia não se pode compadecer com aquelas minudências.
Vale tudo. Quando toca ao vil metal.
Não podemos ser anjinhos.
A democracia e a liberdade podem esperar.
Como professor, também vou deixar de me preocupar com os valores civilizacionais. A prioridade é melhorar os resultados escolares. A qualquer preço. O resto que se lixe.
M. Pinto
Georgia invadida.
Ossétia do Sul invadida.
Por selvagens europeus.
Tropas embriagadas a rapinarem.
Ao arrepio da ONU.
O Chelsea.
500 000 000 de Euros por uma casa. Em França.
Pobreza civilizacional.
M. Pinto
" - Olha filho, o pai e o tio vão fazer um assalto. Queres vir com a gente?
- Sim, pai.
- Então despacha-te. Nós estamos lá fora na carrinha."
M. Pinto
Nenhuma medalha até agora.
O que até podemos considerar normal.
O que é anormal são as desculpas: arbitragem e falta de apoio à preparação.
São demasiado vulgares.
É fácil atirar as responsabilidades para os "outros".
M. Pinto
O comandante da zona marítima do algarve proibiu as massagens e a distribuição de maçãs nas praias.
Diz o comandante a propósito das massagens: sabemos como começam, mas nunca sabemos como acabam.
(Poderia) dizer o comandante a propósito das maçãs: por causa delas é que não ficámos no paraíso.
Estou chateado com o comandante. Já não vou para o Allgarve!
M. Pinto
Antigamente, o Expresso demorava uma semana a ler.
Agora, basta uma manhã. O que aconteceu com a última edição.
"Taças do SLB retidas em Angola" é a notícia de primeira página do semanário SOL.
O que é que se passa em Portugal?
Nada?
M. Pinto